Ainda seguindo o assunto do texto abaixo, devido a um comentário recebido da Dona Sra.Urtigão.
A segunda é a questão dos motivos. Inúmeros, como são multiplas as perspectivas do humano
E ainda outros comentários dizendo sobre vítimas, voltei para dizer, ou melhor, corrigir, quando eu disse que não conhecia ninguém que sofresse este problema.
Na verdade, conheci sim, alguém que sofreu violência doméstica, embora não tenha convivido com ela na época.
O Bem já contou este caso, no extinto blog dele, o Perplexoinside, que uma prima dele, que fomos padrinhos de casamento, depois de um certo tempo, começou a sofrer violência do marido.
Nesta época já não morávamos mais na mesma cidade.
A violência durou por muito tempo, apanhava dele, de ficar com marcas.
Um dia, o marido embriagado, deu-lhes uns tapas e ordenou-lhe, que fosse no quarto buscar seu revolver, que ele iria matá-la.
Ela foi, mas ao chegar perto dele, deu-lhe uns tiros nos cornos e o mandou para o inferno.
Isso já faz uns quinze a vinte anos.
Ou seja, não convivi de perto com a violência, mas soube dela.
Agora, acho ainda que a pior violência, a mais cruel de todas é a violência contra a criança.
Uma mulher pode se encher de coragem e se defender. Denunciar, enfim, pode se afastar da mesma. Agora uma criança, sofrendo maus tratos, sendo espancados por monstros que se dizem pais, isso é demais.
Essa semana, fiquei sabendo por uma amiga, que o neto, deixado por ela morando com o pai, estava sendo espancado.
Ele veio passar a páscoa com a avó, e surpreendemente não queria voltar para casa.
Sendo interrogado pelos avós, confessou que o pai batia nele todos os dias para se levantar da cama e ir para a escola. Estava com o corpinho todo marcado.
Levaram-no para fazer exame de corpo delito e o trouxeram para morar com eles.
São avós maternos, mas a mãe, um tanto irresponsável, quando vieram morar aqui no litoral, optaram por deixa-lo com o pai.
Decepcionados, com a tirania, estão lutando pela guarda da criança.
Há uma preocupação, já não são jovens, e terão que se responsabilizar por essa criança que não pediu para vir ao mundo.
Fica a dúvida: Essa criança poderá no futuro tomar dois caminhos. Ou odiar a violência, e ser um bom marido e um bom pai, ou colocar prá fora, todo o sofrimento que sofreu.
Dá o que pensar na irresponsabilidade de pessoas como esses jovens, que não o que tem no lugar do coração.
A segunda é a questão dos motivos. Inúmeros, como são multiplas as perspectivas do humano
E ainda outros comentários dizendo sobre vítimas, voltei para dizer, ou melhor, corrigir, quando eu disse que não conhecia ninguém que sofresse este problema.
Na verdade, conheci sim, alguém que sofreu violência doméstica, embora não tenha convivido com ela na época.
O Bem já contou este caso, no extinto blog dele, o Perplexoinside, que uma prima dele, que fomos padrinhos de casamento, depois de um certo tempo, começou a sofrer violência do marido.
Nesta época já não morávamos mais na mesma cidade.
A violência durou por muito tempo, apanhava dele, de ficar com marcas.
Um dia, o marido embriagado, deu-lhes uns tapas e ordenou-lhe, que fosse no quarto buscar seu revolver, que ele iria matá-la.
Ela foi, mas ao chegar perto dele, deu-lhe uns tiros nos cornos e o mandou para o inferno.
Isso já faz uns quinze a vinte anos.
Ou seja, não convivi de perto com a violência, mas soube dela.
Agora, acho ainda que a pior violência, a mais cruel de todas é a violência contra a criança.
Uma mulher pode se encher de coragem e se defender. Denunciar, enfim, pode se afastar da mesma. Agora uma criança, sofrendo maus tratos, sendo espancados por monstros que se dizem pais, isso é demais.
Essa semana, fiquei sabendo por uma amiga, que o neto, deixado por ela morando com o pai, estava sendo espancado.
Ele veio passar a páscoa com a avó, e surpreendemente não queria voltar para casa.
Sendo interrogado pelos avós, confessou que o pai batia nele todos os dias para se levantar da cama e ir para a escola. Estava com o corpinho todo marcado.
Levaram-no para fazer exame de corpo delito e o trouxeram para morar com eles.
São avós maternos, mas a mãe, um tanto irresponsável, quando vieram morar aqui no litoral, optaram por deixa-lo com o pai.
Decepcionados, com a tirania, estão lutando pela guarda da criança.
Há uma preocupação, já não são jovens, e terão que se responsabilizar por essa criança que não pediu para vir ao mundo.
Fica a dúvida: Essa criança poderá no futuro tomar dois caminhos. Ou odiar a violência, e ser um bom marido e um bom pai, ou colocar prá fora, todo o sofrimento que sofreu.
Dá o que pensar na irresponsabilidade de pessoas como esses jovens, que não o que tem no lugar do coração.
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