segunda-feira, 28 de setembro de 2009

POR QUE SERÁ?

Interessante e sabido isto que encontrei aqui:


Está na hora de admitir um fato tão surpreendente, mas tão surpreendente, que a maioria das pessoas prefere não enxergá-lo — para não ser obrigada a questionar convicções arraigadas nem aceitar idéias politicamente inconvenientes.
Estou falando de uma revelação do IBGE, que informa que os homens brasileiros vivem, em média, 7,6 anos a menos do que as mulheres.
Se esta situação já era conhecida há mais tempo pelos estudiosos, o IBGE relata que, nos últimos 20 anos, a diferença aumentou em um ano e sete meses nos — contra os homens. Na ponta do lápis, é um aumento de 20% contra os homens.
A pesquisa mostra que os homens morrem mais cedo, sofrem mais com a violência e também são vítimas de doenças incuráveis com mais freqüencia.
Podemos empregar vários critérios para medir a qualidade de vida de uma pessoa ou de um grupo de pessoas. Duvido que se encontre um termômetro melhor do que a expectativa de vida.
Conforme o IBGE, a violência é responsável por 18,3% das mortes de homens, contra 4,9% das mulheres. Outro fator é a saúde. Os homens enfrentam maior incidência de doenças do coração, câncer e diabetes em comparação com as mulheres, além da pressão arterial e taxa de colesterol mais elevadas.

Paulo Moreira Leite.

O texto continua aqui:

Mas ao mesmo tempo, eu me pergunto, porque será que os homens detestam tanto os médicos?
Seria descuido, medo, teimosia, falta de amor à vida, ou o quê?
Talvez por quererem sentir-se fortes e inatingíveis, eles sintam medo de saber, que são vulneráveis, que podem sim ficar doentes, que precisam tanto, como qualquer ser humano de cuidados de profissionais.
O que sei, é que vejo com frequência, homens se esquivando de cuidados com sua saúde, e já vi casos, que a procura foi tarde demais. Não deu mais tempo de reverter um câncer, que já em estágio muito avançado, em pouquíssimos meses levou alguém, que estava trabalhando normalmente.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O CASAMENTO.


Levando o Tiago ao altar




Todos nós, um dia nos casamos, e sonhamos com nossos filhos.
Comigo não foi diferente. Sonhei e realizei meu sonho.
Os filhos vieram, e com eles no decorrer de nossas vidas, nos alegramos, rimos, choramos com eles. Perdemos o sono algumas vezes, quando uma doença os rodeava, e queríamos sofrer no lugar deles.
Sonhamos muito com a realização pessoal de cada um, e com a felicidade eterna.
Com o Tiago também foi assim.
E um dia, chegou a Maristela, ou Mari, como a chamamos.
Não veio simplesmente. Veio para ficar. E para fazer meu filho sonhar com a felicidade, e querer realiza-la.
Está aí. Linda, realizando o nosso sonho.
Ganhamos uma filha.
Seja muito bem vinda querida, no seio de nossa família. Aqui há muito amor, e ele já se estendeu à você também.
Seja muito amada, ame muito meu filho, e sejam principalmente muito felizes.
Todos os anjos em coro pedem isso, e isso será uma realidade.
É a vez de vocês dois sonharem, como nós, com os filhos, que os farão mais felizes.

Foi assim, um dia lindo, mágico. Para guardar para sempre.









Missão cumprida.



Eles estavam felizes, e nós também.

As fotos ainda não são as oficiais, algumas que conseguimos, e o posicionamento do fotógrafo não era dos melhores.
Outras virão, pelas mãos de profissionais.
Aguardem.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

FELICIDADE DUPLA.



Felicidade de pai e mae eh a felicidade dos filhos
Como eu disse no post anterior, chegou aqui em casa o periodo das festas e aniversarios
Amanha e dia do aniversario da Mila. Mais uma do signo de virgem em casa.
Nao bastasse isso, amanha eh dia de festa maior.






Vao se unir, perante a lei dos homens e a lei de Deus, o meu querido filho Tiago e a querida Maristela.
Nossos pensamentos e nosso desejo eh que Deus lhes de a felicidade sonhada.
Estamos felizes com a felicidade de voces.


A falta de acentos deve-se ao uso de uma maquina que nao e minha, e nao sei usa-los.
Desculpem.

Na proxima semana mostro as fotos.

domingo, 13 de setembro de 2009

PARABÉNS PABLO!


Para os amigos mais antigos, já sabem que hoje começa o período de festa por aqui.
Hoje comemoramos o aniversário do Pablo.
O Érick, abre a temporada, mas temos aí um intervalo de final de julho até hoje, 13/09.
Parabéns meu filho.
Que Deus continue sendo luz no seu caminho, para que trilhe sempre o caminho do bem e da verdade. E que isso lhe traga muita alegria e felicidades.
Hoje, como em todos os dias, eu e seu pai, elevamos nossos pensamentos à Deus, pedindo proteção constante para você.
Receba meu filho um beijo especial de todos nós. Meu, do pai, Tiago e Mari, Camila e Alê, e, claro do Érickinho, seu grande companheiro.
Seja feliz Pablo. Sempre.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009



Ao lado do Bem, está aí a querida Vivina de Assis Viana, que escreve deliciosamente.
Sempre digo à Vivina, que quando a leio, tenho sempre a sensação de estar sentada no chão, como fazíamos quando criança para ouvir histórias. Histórias que me encantavam, e que tanta atenção prendia.

Sempre tenho a impressão de estar ouvindo alguém contar histórias para mim.
Vivina agora tem seus contos publicados aqui, entre outros bons contos.
Um deles, trouxe para dividir com vocês.
Vejam que delícia!


E agora?

Noite dessas, cheguei do trabalho e encontrei meu filho do meio decepcionado.

Em voz baixa, parecendo outra pessoa – seu tom de voz é quase um grito – me puxou pra um canto e, quase chorando, segredou:

– Mãe, lembra quando eu te contei que minha classe ia ler seu livro? O Mundo é pra ser voado, lembra? Não tem quase ninguém gostando.

– Não?

– Só o Caio. Logo ele, que não é tão meu amigo...

Tentei dizer-lhe que livros costumam ser como pessoas ou coisas. Uns gostam de uns, ou umas; outros de outros, ou outras. Há até quem não goste de nada, ou de ninguém.

– Mas de futebol e de corrida de carro todo mundo gosta, né, mãe?

– Nem sempre, filho. Você não vê aqui em casa? A gente sempre vai ao futebol, mas você nunca me viu numa corrida de Fórmula Um...

– Isso é porque você não é da minha idade, mãe. Se fosse, gostava.

Quase lhe disse, então, que a idade talvez fosse a causa do desencontro autor-leitor.

Não seria cedo demais para ler a história da mudança de uma família de Belo Horizonte para São Paulo? Eles perceberiam, além do emaranhado de móveis e caixas transportado pelo caminhão, a complexidade de emoções e ternuras que só o coração pode guardar e transportar?

Não lhe disse nada. Afinal, quem é que sabe a hora, o momento e a idade para se ler um livro? Além do mais, o Caio não estava gostando?

Não havendo milagre capaz de transformar em legível o que os queridos colegas haviam qualificado de chato, horroroso, sabe-se lá mais o quê, mudei de tática. Convidei-o, e o irmão mais novo, para uma sopa.

Nem virou o prato pra cima. O irmão perguntou se ele estava com alguma dor.

– Muito pior – disse. – Você acredita que meus colegas não estão gostando do livro da mãe?

– E você acredita nisso, seu bobo? Eles só querem te encher o saco!






quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O FUTURO PRÓXIMO.




Dentro de alguns poucos anos, estarei exatamente assim.
É minha irmã.
Somos muito parecidas.
Érickinho se encarregou de fazer a montagem das duas fotos.

Alguns pequenos problemas para serem resolvidos, têm me deixado um pouco afastada.
Mas tudo ficará bem logo, logo.
Tenho visitado vocês, dentro do possível.