No sábado recebemos aqui em casa, visitas.
Mônica é prima da Mari, minha nora, é italiana, veio com uma amiga, boliviana, Síria, aliás na minha opinião, um bonito nome, que mora há cinco anos na Itália.
Claro, que no almoço, tive que fazer uma massa, não tinha o vinho, mas elas tomaram bem, cerveja e na hora do almoço, um bom suco.
Aqui estávamos eu, à direita, Síria, no meio, Mônica e Mari.Mônica é prima da Mari, minha nora, é italiana, veio com uma amiga, boliviana, Síria, aliás na minha opinião, um bonito nome, que mora há cinco anos na Itália.
Claro, que no almoço, tive que fazer uma massa, não tinha o vinho, mas elas tomaram bem, cerveja e na hora do almoço, um bom suco.
Aqui, filhotinho Tiago e Mari minha além de nora, intérprete.
Aqui um lindo e delicioso presente que Mônica gentilmente me ofereceu.
Detalhe, os chocolates que já comi na minha vida, não passaram de lacta, garoto e nestlé. Estes são suíços. Entendí, porque as pessoas tem mania de chocolate, sofrem como chocólatras.
Bem, o que percebí, é o quanto a língua, nos distancia das pessoas, o quanto ela se torna barreira.
E eu estava em minha casa, no meu território, e tínhamos para nos auxiliar a Mari, que fala muito bem italiano, como filha de italiano, conhece e fala bem a língua, e foi nossa intérprete o tempo todo.
Mônica não fala português, Síria, fala o espanhol e italiano, assim como a Mônica já aprendeu o espanhol.
Mas como eu falo demais, me senti incomodada, por não poder tecer meu rosário de conversas.
Me incomodou olhar para elas, querer falar e não poder, embora não fiquei de boca fechada, mas como disse Mônica, entendia "algo".
Fiquei imaginando como deve ser terrível para as pessoas lá fora, longe de sua pátria, tendo que falar uma outra língua.
Pensei imediatamente na minha amiga querida Meiroca, que casou, mudou para Itália, e foi viver no meio de uma família inteira de italianos.
Pobre, foi jogada na boca de lobos, eu acho.
Bom, quando a Mari não estava por perto, confesso, me vali da linguagem universal da mimíca.
Ufa!!!
Foi gostoso, espero que elas tenham gostado também.
Detalhe, os chocolates que já comi na minha vida, não passaram de lacta, garoto e nestlé. Estes são suíços. Entendí, porque as pessoas tem mania de chocolate, sofrem como chocólatras.
Bem, o que percebí, é o quanto a língua, nos distancia das pessoas, o quanto ela se torna barreira.
E eu estava em minha casa, no meu território, e tínhamos para nos auxiliar a Mari, que fala muito bem italiano, como filha de italiano, conhece e fala bem a língua, e foi nossa intérprete o tempo todo.
Mônica não fala português, Síria, fala o espanhol e italiano, assim como a Mônica já aprendeu o espanhol.
Mas como eu falo demais, me senti incomodada, por não poder tecer meu rosário de conversas.
Me incomodou olhar para elas, querer falar e não poder, embora não fiquei de boca fechada, mas como disse Mônica, entendia "algo".
Fiquei imaginando como deve ser terrível para as pessoas lá fora, longe de sua pátria, tendo que falar uma outra língua.
Pensei imediatamente na minha amiga querida Meiroca, que casou, mudou para Itália, e foi viver no meio de uma família inteira de italianos.
Pobre, foi jogada na boca de lobos, eu acho.
Bom, quando a Mari não estava por perto, confesso, me vali da linguagem universal da mimíca.
Ufa!!!
Foi gostoso, espero que elas tenham gostado também.
5 comentários:
Primeeeeeeeira!!!
Já deixei meu comentário do outro lado.
Beijao
Ih, Aninha, imagino você fazendo mímica, hehe. Deus para aprender um pouquinho de italinhol? hehe.
Minha linda, mandei email para você.
beijo, menina
ai, me maaaaaata de inveja dos seus bombons suiços!
amo!!!
e você é uma fofa, mesmo sem falar deve ter exalado carinho.
beijos, bela
MM.
ai, me maaaaaata de inveja dos seus bombons suiços!
amo!!!
e você é uma fofa, mesmo sem falar deve ter exalado carinho.
beijos, bela
MM.
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