POR QUE VISITO ELE (ELA) I

Como vocês sabem, eu faço post duas vezes por semana.
Inicio hoje, uma vez por semana, um post falando sobre meus amigos, que estão nos links aí ao lado na barra. Vou falar porque os visito.
Como não tenho muito tempo, não tenho o hábito de clicar e visitar os links dos amigos, mas confesso que muitos amigos que tenho, foi indicação de outros através de post.
Sempre que alguém indica um blog, por qualquer motivo, vou lá, e disso acabei ganhando muitos e queridos amigos.
Há alguns até, que nem estão nos meus links, também por falta de tempo, mas estão nos meu favoritos, e vou falar porque os visito.
Os dois primeiros links da lista, são meus, portanto fica de fora das postagens.
Começo então pelo blog da alergia.
Esse blog, conheci lá no blog do amigo Cejúnior. Uma das médicas da equipe que coordena os trabalhos da clínica é esposa do Cejúnior, a Dra Fátima.
Dra Fátima é uma pessoa muito especial, sempre pronta a ajudar quem quer que precise de suas orientações.
E criou o blog, para atender mais dúvidas de pessoas, tentar alcançar mais gente que necessite de orientações sobre os casos de alergia.
O blog traz matérias importantíssimas, com muita clareza, fala sobre diversos assuntos, e abre espaço para esclarecimentos de dúvidas.
Tem lá um quadro de recados, fora o quadro de comentários, e que nenhuma pergunta fica sem resposta.
Já fui muito ajudada no caso da asma do Érick. Recebi da Dra Fátima, um livro e folhetos explicativos pelo correio, que gentilmente me mandou.
Prá quem não conhece, e tiver um tempinho, acreditem, vale a pena conhecer.
E, caso Dra Fátima passe por aqui, e achar por bem, acrescentar mais algum esclarecimento, sinta-se à vontade

Ganhei esses mimos, e precisava mostrar.
O selo da esquerda, aliás um lindo selo, e gostoso de ganhar, porque é o selo do blog amigo, recebi do Eduardo do varal de idéias e da linda Meiroca.

O outro, mimosinho assim foi a querida Luma que presenteou o Érickinho, aliás ela presenteou os netos das amigas.
Na verdade ele era para estar aqui à direita desse, mas o blog, só faz o que quer, e ele ficou lá no alto.
Obrigada queridos.

UMA BELA RESENHA

Eu sei que já falamos bastante sobre o livro do bem.
Mas no dia 16 deste mês corrente, o amigo Marcos Pontes, que não é meu parente, fez uma bela resenha sobre o livro.
Ele havia pedido o livro, e recebeu pelo correio.
Fez uma análise tão perfeita do livro que eu quiz dividir com vocês.
Foi fundo em cada parágrafo, e escreveu isso:

Caro Valter, acabo de devorar seu Capão, outras histórias.
De cara a boa impressão despertada pela orelha da profesora Elisa Guimarães, da UFPA, minha escola numa terra deliciosa de gente interesantíssima. Deu saudade.
No Prefácio, minha única discordância ao ler "não podemos colocar o personagem em lugares (...) por onde nunca andamos". Em meus escritos tenho o hábito de imaginar meus personagens em lugares onde jamais pisei, talvez uma projeção do viajante que dorme dentro de mim. Posso citar melhor exemplo ainda: Budapeste, de Chico Buarque. O autor jamais havia estado naquela cidade, mas toda a trama se desenrola ali. Quando, por convite dos seus editores, foi conhecer a cidade, Chico admirou-se como havia encontrado lugares tão parecidos com o que imaginara, até mesmo uma rua com o mesmo nome da rua por onde passara seu estupefato herói. No caso do seu Capão, por se tratar de narrativa real, não de ficção, entendo seu ponto de vista, mas não concordo com a firmativa como absoluta.
Já a partir da Apresentação, começa uma apreensão, uma tensão sobre aquilo que leremos a seguir. E essa apreensão é justificada pela narrativa. Ambiente hostil, seres humans que agem de uma maneira que só os humanos conseguem agir. Frieza, maldade, crueldade... São ingredientes minorados pela face humana, pelas histórias, nem todas mal sucedidas, como a do cobrador que tornou-se empresário, de empregado a grande empregador. A linearidade objetiva nos faz compreender de onde vem certa parte da criminalidade.
"O quê que a polícia vem fazer aqui?", a frase do personagem justifica-se pelos esculachos sofridos por aqueles que deveriam apoiar, dar segurança e não extorquir e fazer cumplicidade com os bandidos que atormentam. Lei da selva, selva de concretos ou tijolos aparentes; lei da selva no meio da metrópole.
As frases curtas e diretas demonstram um enorme poder de síntese. Não divagam sobre o ambiente, vão direto à ferida e a cavucam, expondo os nervos de um sistema corroído. Não tiram do leitor o foco da histórias, ou melhor, histórias, todas elas. Não bastasse a linguagem das ruas, tão reais, quase palpáveis.
Espero que o autor e "Dona Elisa" não tenham levado para o litoral as noites despertadas no susto e que seus dias sejam mais tranqüilos. Moldaram-se à realidade da vizinhança para sobreviverem às catástrofes que os rodeavam, não somente por eles, mas pela segurança dos filhos que seguem o mesmo caminho, imagino eu, convivendo sem intimidade, mas contando com o respeito da marginália. Lei da selva...
Parabéns pela "reportagem" tão dura, embora quase poética, e sucesso nas vendas. Mais e mais gente precisa conhecer tal narrativa.
Abraço.

Postado por Marcos às 4:02 PM

Obrigada Marcos, o que você disse foi gostoso de ler, porque nos fez pensar, ou repensar em tudo que já sabíamos. Mas com o olhar de alguém, que diferentemente de nós, não viveu tudo aquilo.

Se você ainda não pediu o seu , por enquanto não temos mais nenhum exemplar disponível aqui.
Futuramente, talvez façamos mais uma tiragem.
Mas você pode pedir aqui.
Só não vai receber autografado.

UP DATE 27/01
Queridos amigos, passamos os dois últimos dias, sem conseguir acessar o PC, estávamos som conexão, a partir de amanhã, coloco as visitas e agradecimentos em dia.

Aproveitando para desejar à querida Maria Augusta, parabéns pelo aniversário no último dia 25.
Ela juntamente com a cidade de São Paulo merecem nosso carinho.
Mesmo morando longe de sua cidade natal, hoje está na França, fez uma linda homenagem, com um post para a cidade.
Parabéns Maria Augusta, seja muito feliz minha querida.

A LÍNGUA É BARREIRA ENORME.

No sábado recebemos aqui em casa, visitas.
Mônica é prima da Mari, minha nora, é italiana, veio com uma amiga, boliviana, Síria, aliás na minha opinião, um bonito nome, que mora há cinco anos na Itália.
Claro, que no almoço, tive que fazer uma massa, não tinha o vinho, mas elas tomaram bem, cerveja e na hora do almoço, um bom suco.

Aqui estávamos eu, à direita, Síria, no meio, Mônica e Mari.
Aqui, filhotinho Tiago e Mari minha além de nora, intérprete.

Aqui um lindo e delicioso presente que Mônica gentilmente me ofereceu.

Detalhe, os chocolates que já comi na minha vida, não passaram de lacta, garoto e nestlé. Estes são suíços. Entendí, porque as pessoas tem mania de chocolate, sofrem como chocólatras.
Bem, o que percebí, é o quanto a língua, nos distancia das pessoas, o quanto ela se torna barreira.
E eu estava em minha casa, no meu território, e tínhamos para nos auxiliar a Mari, que fala muito bem italiano, como filha de italiano, conhece e fala bem a língua, e foi nossa intérprete o tempo todo.
Mônica não fala português, Síria, fala o espanhol e italiano, assim como a Mônica já aprendeu o espanhol.
Mas como eu falo demais, me senti incomodada, por não poder tecer meu rosário de conversas.
Me incomodou olhar para elas, querer falar e não poder, embora não fiquei de boca fechada, mas como disse Mônica, entendia "algo".
Fiquei imaginando como deve ser terrível para as pessoas lá fora, longe de sua pátria, tendo que falar uma outra língua.
Pensei imediatamente na minha amiga querida Meiroca, que casou, mudou para Itália, e foi viver no meio de uma família inteira de italianos.
Pobre, foi jogada na boca de lobos, eu acho.
Bom, quando a Mari não estava por perto, confesso, me vali da linguagem universal da mimíca.
Ufa!!!
Foi gostoso, espero que elas tenham gostado também.

O LINDO TRABALHO DA NANÁ!

Minha amiga querida Naná, faz essas lindas bijouterias, partindo de peças recicladas de computador.
As bijoux são lindas todas elas, e ela está precisando de divulgação.
Lá no blog dela, está postado muito mais peças, e todas lindas, e de muita competência e criatividade.
Vale a pena conferir.
O amigo Eduardo, do Varal de Idéias, como sempre, prestativo, já postou hoje as peças dela, também vale a pena conferir.
Obrigada Eduardo, você sempre amigo, sempre dando a maior força a todos.
A Denise também, sei que vai postar no Faça Sua Parte.
Obrigada Denise querida, vamos dar uma força para Naná, que ela merece isso e muito mais.
Naná minha querida, muita sorte prá você, você tem talento e merece esse brilho.

CARINHO.

Ganhar prêmios é sempre uma delícia.
Nos faz sentir importantes.
Recebi esse prêmio do b log cabeça da querida Vitória,
E o outro selo, recebi da querida Geórgia e da Rosamaria.



Obrigada meninas, amo vocês.
Ofereço os selos à todos meus amigos queridos.

FICA MUITO BOM!

O bem está trabalhando muito, em um novo livro.
E eu, vou para cozinha, caprichar numa comidinha gostosa, para fazê-lo feliz.
Este prato das fotos, é a fava que eu adoro, e ele aprendeu a gostar.
No meu muro, está assim minha plantação de fava, carregadinho de vagens, e aí é só colher, e caprichar nos temperos.
Esta foi feita com frango. Embora a receita original que comíamos quando criança era feita com galinha caipira, mas hoje não tenho mais acesso à elas, custa muito caro.
Ela também pode ser feita com costelinha de porco.
Vamos a ela:

1/2 kg de favas
1 frango médio picado.
100 grs de bacon em tirinhas.
1 cebola grande picadinha, e muito alho amassado.
2 tomates sem pele.
1 cubo de caldo de galinha.
1 punhado de cheiro verde picado (eu prefiro o coentro)
pimenta do reino, sal e glutamato de potássio (ajinomoto)

Corte o frango em pedaços, lave os pedaços com água e um pouco de vinagre.
Tempere com alho, pimenta, ajinomoto. (reserve)

Frite as tirinhas de bacon em fogo baixo. Acrescente a cebola e deixe dourar levemente.
Junte o frango e deixe refogar bem, lentamente, em fogo brando.
Quando estiver douradinho, junte os tomates, acrescente água fervente com o caldo de galinha. (mais ou menos 1,5 lt).
Espere ferver e acrescente a fava lavada.
Cozinhe em panela de pressão por 15 minutos. Abra a panela e verifique o cozimento. Se necessário volte ao fogo. (Depende do tempo que a fava tem, a minha é novinha, colhida e levada à panela, portanto 15 minutos é suficiente).
Experimente o sal.
Quando pronta, junte o cheiro verde, depois de desligar o fogo.
Sirva com arroz branco e salada verde.

PS: A fava aqui no Brasil é facilmente encontrada em casa do norte, ou no mercadão central, no setor cerealista.
Você encontra a fava rajada, como a minha, ou a branca, que também é deliciosa.

PS2: Esta linda sopeira que vocês veêm na foto, foi um presente da doce Paulinha, esposa do Eduardo, do Varal de Idéias, no dia do lançamento do livro do bem e meu aniversário.

Depois disso, bom apetite.

CONVIVÊNCIA CRUEL.

Há quanto tempo você usa o mesmo travesseiro?

Antes de responder esta pergunta, saiba que estudos recentes mostram que após 6 anos de uso, um travesseiro pode ter 10% de seu peso em ácaros, além de detritos e fragmentos de pele humana. Colchões com 10 anos de uso abrigam cerca de 1 bilhão de ácaros.

O post de hoje é basicamente copiado e colado daqui. Um post de 05 de janeiro. É que a equipe da alergia, faz a coisa tão bem explicadinha que dispensa qualquer coisa que eu possa acrescentar.
Apenas vou colocar aqui os pontos relevantes, e deixo a critério de cada um, dar uma chegadinha lá e ler a matéria completa, que é de extrema importância.

É possível conviver em relativa harmonia com os ácaros em quantidade normal no ambiente. No entanto, pessoas alérgicas têm uma maior sensibilidade.

Os ácaros eliminam nas fezes uma proteína que, quando inalada, provoca a alergia nas pessoas sensíveis. Os excrementos dos ácaros e os ácaros mortos dispersam-se em poeira fina, sendo inalados e podendo provocar alergias. Quanto maior a quantidade de ácaros, maior será a possibilidade de provocar alergia.

Tempo de vida: de 2 a 3 meses, durante os quais acasalam, dando origem a cerca de 20 a 50 novos ácaros no decorrer de sua vida.

Locais preferidos de acasalamento: cama, colchões (idéia agradável, pensar no fato de que alguns milhares de ácaros estão acasalando à sua volta neste momento, não?)

Eu particularmente gosto de privacidade, não gosto de fazer amor em grupo.

Estratégias para vencer o ácaro:
- Controle de reservatórios de ácaros: camas, carpetes, móveis e roupas
- Controle de possíveis fontes de novos ácaros: por ex: animais de estimação
- Controle direto de poeira e das condições de temperatura e umidade da casa

Portanto, mãos à obra:

Abra as janelas e deixe o sol entrar!

Àcaros não apreciam ambientes ensolarados e arejados!


Bom, hoje eu quiz trazer essa matéria sobre os ácaros, devido a importância que ela tem prá mim.
Aqui em casa tenho os meus alérgicos, e isso ajuda bastante. O Érickinho e o Pablo com a bronquite, e o Tiago com sua rinite terrível.
Achei dicas importantes e por isso estou passando prá vocês. Mas vale a pena dar uma olhadinha na matéria toda, ela é rica em informações que tenho certeza vão fazer a diferença para cada um a partir da leitura.


http://blogdalergia.blogspot.com/


UP DATE: 16/01 Hoje temos uma bela entrevista lá no Perplexoinside, o blog do bem. O entrevistado do mês é o querido Eduardo Lunardelli do Varal de Idéias.
Vale a pena conferir, o Eduardo está arrasando nas respostas.

CARINHO DE AMIGOS PARA AMIGOS.

Apesar do pouco tempo, tinha que vir aqui mostrar coisas bonitas também, não só coisas melancólicas como do último post.
Vejam por exemplo, que lindinha está minha amiga Vivi Amorim, vestindo um modelito do Patica Modas.
Em dezembro ela, assim como a Taty e a Denise me pediram vestidos. Enviei dois para Vivi, um para Denise e um para Taty.
A Vivi cumpriu a promessa e me mandou a foto para postagem.
Mandei ainda prá ela o livro do bem, e ela carinhosamente fez um post falando sobre a roupa, o livro do bem e o livro da querida Geórgia do Saia Justa.
A Geórgia disponibilizou o seu livro para leitura na internet, ainda vou terminar a leitura, comecei, mas aí veio o acúmulo de trabalho, e preciso aproveitar a época, que já já acaba.
É só no verão, depois não tenho mais costura, aí tenho que partir para o tricô, pensando no inverno. Mas vou terminar Geórgia, prometo que vou.
Obrigada Vivi, amigos assim como vocês é que nos faz acreditar mais e mais nessa amizade virtual que é tão verdadeira.

Tem gente nova na blogosfera.
Sônia Horn, tão querida, há muito participava de comentários, participou dos amigos secretos da Meiroca, neste último foi minha amiga, eu a sorteei. Só que ela não tinha blog, e agora a super Meiroca, entrou em ação mais uma vez, e fez o blog dela, o Cantinho da Borboleta Azul.
Está lindíssimo o template, e eu aproveito para convidar os meus amigos a conhecer a Sônia e oferecer à ela este carinho que dedicam a mim.
Quem chega assim, fica feliz em receber uma boa acolhida.

IRRESPONSABILIDADE

Na semana passada, dois dias antes do ano novo, morreu aqui na baixada uma jovem universitária de 28 anos, vítima do cerol em pipas.
Ela estava de moto, e foi degolada.
Um motoqueiro teve o rosto e pescoço todo cortado, e está hospitalizado.
Notícias como esta, vemos todos os dias, principalmente nesta época do ano, período de férias.
Os motoqueiros são as maiores vítimas.
No dia em que vi a notícia na TV, uma pessoa do sindicato dizia, que enquanto não houver punição e fiscalização, nós pais devemos fiscalizar nossos filhos.
Agora eu pergunto: Como fiscalizar os filhos, se na maioria das vezes são os próprios pais, que fazem uso desta brincadeira que mata?
Esta semana eu estava subindo a minha rua, e distraídamente, me deparei com fios de linha passado de uma árvore plantada na calçada e um poste de luz, havia mais ou menos cinco ou seis voltas de linha, e um marmanjo de mais ou menos trinta anos, passando cerol nas linhas.
Quando me dei conta, estava já em cima das linhas, me assustei, e tive que descer da calçada, para deixar à vontade, o retardado, que brincava, brincava de matar pessoas.
E aqui na praia é muito comum, homens e meninos com pipas, com muito cerol, porque o que gostam não é da brincadeira, mas sim da competição.
Há uma força que os move, a de provar, quem pode tirar mais do outro.
Tira-se o pipa, tira-se a vida, mas isso não conta.
A vida? Ah! o que tem a vida?

UP DATE: Hoje dia 08 de janeiro é aniversário de nosso querido amigo Mário do Apoio Fraterno, vamos todos levar nosso carinho e nosso abraço fraterno à ele.
Mário meu querido, parabéns, que Deus abençoe sempre seu camimho, e que você tenha muita luz para seguir.

Hoje também tem desenho novo do Érickinho que ganhou de presente um lindo template da querida Meiroca.
Valeu Meirinha, está lindíssimo.

FOI ASSIM.

Depois de muito trabalho, vou voltando e fazendo um balanço, do que foi o ano que acabou.
Foi maravilhoso, e espero no mínimo isso para o ano que começa.
O nosso natal foi muito bom, ganhei esse lindo presépio da minha nora Mari.
O reveillon passamos na casa dos meninos em São Paulo, quisemos fugir do barulho dos turistas.
Alguma fotos da passagem do ano:
Um brinde ao ano que se inicia. O Pablo estava de fotógrafo, na sequência a bateria da câmera pifou, mas ele estava lá e brindou conosco.
O pai, o Érickinho e os braços do Pablo no ataque.
O Pablo quase escondido atrás da panela de lentilha.
O pai, enquanto esperava a ceia, atacou as torradas com sardella feita pela Mari.
Tiago no fogão preparando a lentilha, sob inspeção da Mari.

Desejo a todos vocês meus queridos amigos, um ano cheio de glória.
Que a alegria seja presença constante no lar de cada um de vocês. Temos mais um ano para estreitar nossa amizade e nosso carinho.
Neste 2007, tive a alegria de materializar a amizade virtual de alguns amigos: Márcia Clarinha, a simpática Rosangela, que não é blogueira, mas amiga da Marcinha. Denise, Ordisi, Gugala, Peri, Tina, Eduardo e família, Lord, Biajoni e família, Branco Leone e esposa, Márcio Gaspar, Anna, Vivina, Fabiano, Jaime Serva, Sibila, além do reencontro gostoso que tivemos com Fernando Calls em São Paulo.
Nos dois encontros ainda contamos com a presença do Wilson Falchi, embora com ele seja mais frequente, pois a amizade nunca foi virtual.
Para o ano de 2008, espero que possamos ter mais encontros especiais como estes, e que possamos abraçar mais amigos. A sensação de passar do virtual para o real é única, por mais que queira, não dá para dizer o quanto é boa a realização desse sonho.