Explicando o post abaixo.
Ela fazia questão de nos dizer, que não sabia tudo. Nos ensinava o que sabia, mas vida se encarregaria de nos ensinar muito mais.
Que a vida nos daria muito, que a vida nos daria muita sabedoria. Bastava para isso, que aceitássemos o que de bom a vida nos desse, e tivéssemos clareza para descartar aquilo que de nada nos serviria.
É um fato, já aprendi muito com a vida.
A vida já me deu muita coisa. Mas me tirou também.
No dia 21 de agosto de 97, há onze anos, a vida nos privou de sua companhia, de sua presença, de seus ensinamentos, de seu carinho.
Sinto ainda, muitas vezes a presença dela, olhando por mim, cuidando de mim. Mas quando peço um conselho, já não ouço a resposta, com aquela bondade que tinha, ao procurarmos por ela.
Quando ela se foi, já não tínhamos nosso pai, senti que algo se cortava definitivamente, não é como ao nascer uma criança, que se corta o cordão umbilical.
É um corte extremo, definitivo. Perdí ali todas as minhas referências.
A partir daquele momento, me agarrei ao bem, e percebi, que a partir dalí, nós éramos as referências de nossos filhos, e só.
Hoje, onze anos depois, já não dói tanto como doía no início. O tempo parece que não passou, que foi ontem, mas ao mesmo tempo, ficou tão longe a presença física dela, que a saudade machuca.
As lembranças são muitas, a saudade é grande, mas a herança é com toda certeza muito maior.
Hoje peço a Deus muita luz, e que ela tenha a paz merecida, porque alguém assim, que passou por essa vida, para trazer bondade e união entre os seus, que nunca reclamou da vida dura, que foi obrigada a ter, merece agora, o prêmio de saber e ver seus filhos bem criados e saudosos de seu amor.
Mãe, a sua passagem não diminuiu nosso amor. Fica em paz.
Ela fazia questão de nos dizer, que não sabia tudo. Nos ensinava o que sabia, mas vida se encarregaria de nos ensinar muito mais.
Que a vida nos daria muito, que a vida nos daria muita sabedoria. Bastava para isso, que aceitássemos o que de bom a vida nos desse, e tivéssemos clareza para descartar aquilo que de nada nos serviria.
É um fato, já aprendi muito com a vida.
A vida já me deu muita coisa. Mas me tirou também.
No dia 21 de agosto de 97, há onze anos, a vida nos privou de sua companhia, de sua presença, de seus ensinamentos, de seu carinho.
Sinto ainda, muitas vezes a presença dela, olhando por mim, cuidando de mim. Mas quando peço um conselho, já não ouço a resposta, com aquela bondade que tinha, ao procurarmos por ela.
Quando ela se foi, já não tínhamos nosso pai, senti que algo se cortava definitivamente, não é como ao nascer uma criança, que se corta o cordão umbilical.
É um corte extremo, definitivo. Perdí ali todas as minhas referências.
A partir daquele momento, me agarrei ao bem, e percebi, que a partir dalí, nós éramos as referências de nossos filhos, e só.
Hoje, onze anos depois, já não dói tanto como doía no início. O tempo parece que não passou, que foi ontem, mas ao mesmo tempo, ficou tão longe a presença física dela, que a saudade machuca.
As lembranças são muitas, a saudade é grande, mas a herança é com toda certeza muito maior.
Hoje peço a Deus muita luz, e que ela tenha a paz merecida, porque alguém assim, que passou por essa vida, para trazer bondade e união entre os seus, que nunca reclamou da vida dura, que foi obrigada a ter, merece agora, o prêmio de saber e ver seus filhos bem criados e saudosos de seu amor.
Mãe, a sua passagem não diminuiu nosso amor. Fica em paz.
6 comentários:
Quase chorei lendo seu post, porque me imaginei sem mãe.
Quando minha avó partou já foi uma dor enorme, embora eu ainda fosse uma criança.
beijos e fique com Deus!
Aninha vc sempre me comovendo!
tenho vindo pouco pois tenho trabalhado muito além de não ter passado muito bem... mas já passou..sinto falta quando não venho..esta sua casa faz bem para alma..
beijos e um ótimo fim de semana
Fernanda:
Obrigada pela sua visita.
Vou já lá retribuir.
Não fique triste meu bem, ao contrário, curta muito sua mãe, ame-a muito, muito, e aproveite todos os momentos possíveis de estarem juntas.
Um beijo.
Vi,linda:
O que está acontecendo?
está trabalhando demais?
Se necessário, diminua o rítmo.
Não se esqueça que os preparativos de um casamento nos consome, e filhota precisa de você.
Adoro quando você vem aqui, sinto um carinho enorme por você, e você me faz bem.
Beijos
Ana, demorei a vir aqui porque mais uma vez estive ausente quase uma semana, felizmente a passeio.
E por coincidência perto de vocês.
Entendi perfeitamente o que disse na sua crônica sobre a sua mãe. Perdi a minha quando eu tinha 23 anos de idade. É uma coisa que a gente pensa nunca vai acontecer com nossos entes que ao nosso lado se encontram. Lembro-me bem que senti uma solidão imensa. Parecia estar sozinho no mundo, sem proteção, sem aquela palavra amiga de que você falou. Linda homenagem, Ana. Sua mãe merece, e deve estar orgulhosa dos filhos que tem.
Beijo. Ótimo final de semana.
Que texto em.. não consigo nem imaginar. :(
Quero curtir muito ainda a minha mãe...lágrimas rolando..caracas será que não cresço?Ai menina Aninha teus textos assim sp fazem o povo chorar..Boa homenagem.
bjj
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