Interessante e sabido isto que encontrei aqui:
Está na hora de admitir um fato tão surpreendente, mas tão surpreendente, que a maioria das pessoas prefere não enxergá-lo — para não ser obrigada a questionar convicções arraigadas nem aceitar idéias politicamente inconvenientes.
Estou falando de uma revelação do IBGE, que informa que os homens brasileiros vivem, em média, 7,6 anos a menos do que as mulheres.
Se esta situação já era conhecida há mais tempo pelos estudiosos, o IBGE relata que, nos últimos 20 anos, a diferença aumentou em um ano e sete meses nos — contra os homens. Na ponta do lápis, é um aumento de 20% contra os homens.
A pesquisa mostra que os homens morrem mais cedo, sofrem mais com a violência e também são vítimas de doenças incuráveis com mais freqüencia.
Podemos empregar vários critérios para medir a qualidade de vida de uma pessoa ou de um grupo de pessoas. Duvido que se encontre um termômetro melhor do que a expectativa de vida.
Conforme o IBGE, a violência é responsável por 18,3% das mortes de homens, contra 4,9% das mulheres. Outro fator é a saúde. Os homens enfrentam maior incidência de doenças do coração, câncer e diabetes em comparação com as mulheres, além da pressão arterial e taxa de colesterol mais elevadas.
Paulo Moreira Leite.
O texto continua aqui:
Mas ao mesmo tempo, eu me pergunto, porque será que os homens detestam tanto os médicos?
Seria descuido, medo, teimosia, falta de amor à vida, ou o quê?
Talvez por quererem sentir-se fortes e inatingíveis, eles sintam medo de saber, que são vulneráveis, que podem sim ficar doentes, que precisam tanto, como qualquer ser humano de cuidados de profissionais.
O que sei, é que vejo com frequência, homens se esquivando de cuidados com sua saúde, e já vi casos, que a procura foi tarde demais. Não deu mais tempo de reverter um câncer, que já em estágio muito avançado, em pouquíssimos meses levou alguém, que estava trabalhando normalmente.
Está na hora de admitir um fato tão surpreendente, mas tão surpreendente, que a maioria das pessoas prefere não enxergá-lo — para não ser obrigada a questionar convicções arraigadas nem aceitar idéias politicamente inconvenientes.
Estou falando de uma revelação do IBGE, que informa que os homens brasileiros vivem, em média, 7,6 anos a menos do que as mulheres.
Se esta situação já era conhecida há mais tempo pelos estudiosos, o IBGE relata que, nos últimos 20 anos, a diferença aumentou em um ano e sete meses nos — contra os homens. Na ponta do lápis, é um aumento de 20% contra os homens.
A pesquisa mostra que os homens morrem mais cedo, sofrem mais com a violência e também são vítimas de doenças incuráveis com mais freqüencia.
Podemos empregar vários critérios para medir a qualidade de vida de uma pessoa ou de um grupo de pessoas. Duvido que se encontre um termômetro melhor do que a expectativa de vida.
Conforme o IBGE, a violência é responsável por 18,3% das mortes de homens, contra 4,9% das mulheres. Outro fator é a saúde. Os homens enfrentam maior incidência de doenças do coração, câncer e diabetes em comparação com as mulheres, além da pressão arterial e taxa de colesterol mais elevadas.
Paulo Moreira Leite.
O texto continua aqui:
Mas ao mesmo tempo, eu me pergunto, porque será que os homens detestam tanto os médicos?
Seria descuido, medo, teimosia, falta de amor à vida, ou o quê?
Talvez por quererem sentir-se fortes e inatingíveis, eles sintam medo de saber, que são vulneráveis, que podem sim ficar doentes, que precisam tanto, como qualquer ser humano de cuidados de profissionais.
O que sei, é que vejo com frequência, homens se esquivando de cuidados com sua saúde, e já vi casos, que a procura foi tarde demais. Não deu mais tempo de reverter um câncer, que já em estágio muito avançado, em pouquíssimos meses levou alguém, que estava trabalhando normalmente.
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